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Se bem que à data não existisse ainda estudos científicos sobre o medo e a coragem, também não existia um suficiente conhecimento empírico sobre motivação e disciplina no Exército português e, também, não existiam suficientes quadros permanentes com capacidade e experiência para montar uma campanha com a dimensão e os teatros de operações de Angola, Moçambique e França apresentaram.

A Grande Guerra foi no seu essencial uma guerra de desgaste físico e psicológico, cujo o índice quantificável da força individual e colectiva para superar o esforço exigido, ou seja a capacidade anímica de vencer, foi demonstrado pelo nível de moral das tropas. No entanto, o comando militar português não compreendeu, nem conseguiu tomar medidas para ultrapassar este pontos fracos, cingindo-se às questões materiais e tácticas, aceitando o facto como uma questão etno-psicológica nacional sem compreender o arcaísmo em que a instituição militar caíra.

Para a investigação das insubordinações colectivas verificadas no contingente português durante a Grande Guerra estabelecemos como metodologia de pesquisa, a análise sistemática de fontes documentais literárias nacionais e estrangeiras, uma vez que pretendemos comparar os comportamentos e as razões dos insubordinados, as relações intergrupos, as condições materiais e identificar situações que ocorreram noutras nacionalidades sobre a mesma realidade.

 

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Este site foi actualizado pelo última vez em 14-06-2012